fidel

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@[email protected] "falta de opcoes de qualidade para certas coisas", pode citar?

Tem grandes empresas que produzem produtos duráveis, com peças de fácil substituição, porém qualidade e durabilidade é caro, preferem o barato e no final pagam caro.

É igual a Electrolux, péssima qualidade e durabilidade, mas com vasta peças de reposição para seus produtos descartáveis.

Gree é uma marca de ar condicionado chinesa, que possui excelentes produtos. Daikin é japonesa, superior a Gree, maior durabilidade e mais silenciosa, tendo uma das menores unidades externa do mercado. "To date, Daikin Europe has over 13,700 employees across more than 57 consolidated subsidiaries. It has 14 manufacturing facilities based in Belgium, the Czech Republic, Germany, Italy, Spain, Austria, the United Kingdom, Turkey, the United Arab Emirates, and the Kingdom of Saudi Arabia. The headquarters of the Daikin Europe group are in Ostend, Belgium. The company was established in 1972, production in Europe started in 1973."

Beyerdynamics, equipamentos de áudio como fone de ouvidos, todos fabricados na Alemanha. Sennheiser também possui vários produtos fabricados na Alemanha, como meu HD800S. Meu HD660S foi fabricado na Irlanda. Excelentes fones, feito para durar.

 

O que vocês acham do movimento “avoid chinese products”?

Que traduzindo se fica “não compre produtos feito na China” ou “evite produtos chineses”?

Eu sempre tento evitar comprar produtos Made in China, mas, não pela razão de odiar a China, mas, olhando as condições precárias de trabalho na China, além que a maior parcela da fonte de energia produzida vem da queima do carvão.

Altenburg, empresa têxtil do sul do Brasil, que coagiu seus funcionários a votar no Bolsonaro, tem a maioria dos seus produtos produzidos no Paraguay (Hecho en Paraguay).

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“Os direitos do homem são muitos, e raro o direito de gozar deles. Nem todo homem tem direito a conhecer os seus direitos.” — Carlos Drummond de Andrade

@brasil

 

Eu assisti Blade Runner 2049 (2017)

Este filme me deixou parado por um tempo depois que acabou. O resto da noite eu fiquei pensando sobre a vida - significado, propósito, amor, a natureza difícil e complexa da realidade, etc.

Não houve nenhum engano real. Foi puramente no papel. K/Joe é totalmente, completamente, inequivocamente comum, daí seu nome, Joe, como em "Average Joe". Joi não possui uma alma. Ela é completamente falsa. Ela é o outro lado da moeda do Replicante e é feita apenas para agradar e mimar seu dono/amante. Todo o seu esquema de marca é que ela será o que você quiser. Joi é o sonho fugaz de K de ser especial - de ser humano, ou como ele mesmo disse, "de ter uma alma" - então ela sempre reforçou isso para ele. Logo antes de Luv destruir seu emanador, ela fez questão em seu momento final de dizer a ele que o amava. Wallace fez uma pergunta sobre se Deckard foi movido pelo amor ou pela programação. Para mim, não há dúvida alguma de que Deckard é completamente humano. O filme original é sobre um homem mau encontrando sua humanidade pela graça de uma máquina. A pergunta de Wallace não é uma pergunta literal "Você é humano ou máquina?" mas sim ponderando qual é a diferença; se o amor é apenas neuroquímica, e se somos produtos de programação biológica ou algo superior, como uma alma. A conclusão é que isso realmente não importa. O que importa é o que escolhemos fazer com nossas vidas. Encontramos e criamos nosso próprio significado e propósito. Em resumo, 2049 trata de sonhos e ilusões. K deseja desesperadamente se sentir especial, então Joi diz isso constantemente a ele e ele rapidamente assume que toda a evidência aponta para ele porque é seu sonho. Ele se torna iludido e se força na situação mesmo quando ela o destrói. Ele pensa que isso é o que significa ser humano - lidar com a própria humanidade. Então, ao encontrar Freysa, K descobre que, na verdade, ele não é especial afinal. Não nasceu, mas foi fabricado. Ele está dividido entre dois lados que lhe dizem qual é e deveria ser sua identidade; o LAPD que informa sua identidade como a de um escravo, e a resistência que informa sua identidade como a de um Replicante livre. Quando K encontra a Joi gigante e rosa na ponte, ela diz a ele "Você parece um bom Joe". Ele então percebe que nem mesmo o nome que sua Joi lhe deu era especial. Os sentimentos dela por ele nunca foram reais… apenas programação. K, neste ponto, um Replicante emocionalmente quebrado, é neste momento que ele escolhe seguir seu próprio caminho e não deixar ninguém dizer quem ele é ou o que deve fazer. Ele toma a decisão mais humana de todas e assume sua vida em suas próprias mãos. Ele salva Deckard pelo mesmo motivo que Roy fez no primeiro Blade Runner. Ele queria que alguém se lembrasse dele, para que sua decisão final que o validasse completamente como humano não fosse em vão. Ninguém mais lhe deu sua identidade, apenas ele fez, e seu sacrifício garantiu para sempre que ele era, por todos os critérios, um ser humano, mesmo que o mundo acabasse por esquecê-lo.

Blade Runner 2049 foi inspirado no livro "Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick, obra publicada em 1968, de ficção científica e distopia da realidade. O autor possui várias obras que tornaram filmes e séries, por exemplo, a série "O Homem do Castelo Alto" é baseado no livro de Dick.

OBS: É um repost do meu Mastodon mencionando o filmes e séries no Lemmy Brasil.

@filmeseseries

 

Trainspotting (1996)

@filmeseseries

 

Este é Jean-Baptiste Kempf, o criador do VLC media player. Ele recusou dezenas de milhões de dólares para manter o VLC sem anúncios.

@foss

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Pi-hole apenas usando a lista do oisd.nl.

Desde 2021 utilizando a mesma lista. Rodando em um Raspberry Pi Zero.

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