arlon

joined 11 months ago
[–] [email protected] 0 points 1 week ago (1 children)

Atualização: tentei baixar várias vezes o arquivo, mas sempre que está prestes a concluir, faltando 1 minuto para concluir o filme, o arquivo cai. Provavelmente o servidor do Rede Canais tenha o arquivo corrompido.

A forma mais prática de resolver esse problema seria indicar esse link aos meus alunos, mas se para mim que tenho meio mundo de bloqueador de anúncio já está difícil de assistir, imagine pra eles que alguns não tem sequer computador, vão ter de assistir pelo telefone...

[–] [email protected] 0 points 1 week ago (3 children)

Pelo Stremio, consegui encontrar tranquilamente as legendas da filme.

[–] [email protected] 0 points 1 week ago (5 children)

Está baixando aqui, mas pense em um sítio web “boca de foguete” :KEKW: Direto o meu bloqueador de anúncios cancela a navegação. Agora que está baixando, o próximo trampo vai ser conseguir uma legenda que caiba no filme...

 

Oi, gente! Vindo aqui novamente pra pedir ajuda com acesso online a filmes.

Estou planejando apresentar o filme “Aquarius” aos meus alunos, mas não consigo baixar pelo Stremio. Já tentei baixar por .torrent e nada. Pra piorar tudo, o filme está disponível em pouquíssimas locadoras de streaming.

Alguém sabe onde posso assistir online ou baixar esse filme? Ah, e preciso de legendas em português também, porque são estudantes estrangeiros.

Por favor, deem aquele :boostgif: dos mano.

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Dúvida sobre o efeito do torrent sobre a velocidade da internet

Gente, porque .torrent deixa lenta a velocidade da internet de outros dispositivos conectados à mesma rede? Ou será que isso é uma impressão? Essa é uma sensação que tinha quando eu baixava alguma coisa lá na casa da minha família.

Bastava eu começar a "carpir" o torrent e os serviços de streamings começavam a degringolar.

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[–] [email protected] 2 points 3 months ago (4 children)

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Qual a rede fediversal que você acha que esteja o mais distante possível dessa lógica? Se eu pudesse, só manteria o meu blogue. No entanto, também gosto dessa interação pluridirecional do Fediverso... Não sei se há algo que una os dois.

 

Angústia com a infinidade de opções no Fediverso

Tem algo na plataforma #Akkoma que me incomoda muito e ainda não sei o que é...

Quando eu participava do #Mastodon, me incomodava que não havia algum cliente que permitisse uma boa integração com outras plataformas do #Fediverso. Sem contar ainda que o Mastodon não permite alguns recursos que são triviais em outros espaços, como publicação em Markdown.

Passado mais de um ano no Mastodon, mudei para o Akkoma. Oba! Agora posso escrever publicações 10 vezes maiores, fazer uma pesquisa decente por posts federados (coisa que era impossível no Mastodon), e também publicar só para membros da minha instância. Mas os clientes do Akkoma em geral e por padrão espelham a lógica do #Twitter de engajamento profundo do usuário, colocando notificações chamativas e atualização automática da linha do tempo. Isso é muito evidente no Mangane, que é praticamente a interface moderna do Twitter. Além disso, eu tinha muitas dificuldades em ler textos longos, vindos de plataformas de macroblogging ou de discussão, como #Lemmy ou #Friendica

Por convite, entrei em um projeto praticamente em fase germinal, que imita o #Facebook oldschool, que funciona (mais ou menos) sem Javascript. Esse projeto chama-se #Smithereen. Frequentei por um bom tempo, selecionei alguns companheiros com que gostava de interagir em minha conta Akkoma, a dinâmica da plataforma era bem slow web, tinha uma boa interface para textos longos, tudo corria bem. Mas, projeto beta que era, havia ainda muitas brechas. Não havia uma boa integração com Lemmy (o que era uma pena, já que Smithereen é perfeito para se perder em leituras), e não havia suporte para #hashtags. Quando eu precisava audiência, acabava voltando ao meu perfil Akkoma.

Cá estou de volta. Por sorte, o cliente oficial do Akkoma permite personalizações. Tudo aquilo de que gostei no Smithereen, apliquei à interface. Agora consigo ler textos mais longos, escrever melhor os textos mais longos e a linha do tempo não atualiza automaticamente. No entanto, algo ainda me incomoda. Talvez eu esteja cansado da lógica de seguidores e seguidos, ou da linha do tempo cronológica, que possibilita pouco a exploração pelas publicações. Sei que é difícil encontrar um mínimo múltiplo comum no Fediverso, mas não queria ter mais de uma conta fediversal.

O que vocês pensam de tudo isso? Como tem sido a experiência de vocês na plataforma que estão?

Publicando este texto na comunidade @[email protected] porque não encontrei nada específico para o Fediverso, onde esta discussão seria mais conveniente...

 

Telefone descarregando rápido

Amigos fediversais, estou com um problema de gestão de bateria do meu telefone. Ele é um Multilaser Elite-2, desses de entrada, que ficam no fundo do mostruário das Americanas. Comprei ele porque queria um aparelho simples. Ele tem estado comigo há pouco mais de 6 meses. Responde bem, não me deixa na mão, mas só tem um único problema: não aguenta a bateria!

Como vocês puderam ver no link, a bateria do aparelho é de lítio, com 1200 de mAh. Eu costumo carregá-lo uma vez ao dia, quando o nível atinge 20% ― depois disso ele passa a descarregar bem rápido. Mas aí quando tiro da tomada e saio de casa, acontece da bateria chegar a 30 ou 40% e descarregar sem aviso prévio. Daí quando coloco na tomada outra vez, ele está com 15%.

O que pode estar acontecendo? Não queria trocar de telefone, gosto muito desse modelo...

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Onde assistir ao "Subtância"?

Alguém por favor me diga onde posso assistir ao novo filme de horror "Substance"? De preferência com legendas, mesmo que inglês. Não consegui nenhum .torrent para isso.

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Teclado mecânico de modelo americano: como inserir adequadamente o leiaute brasileiro?

Como eu sei que no Fediverso temos muitos apreciadores de teclados mecânicos, queria saber de uma coisa aqui.

Ganhei do meu irmão, que mora nos Estados Unidos, um teclado mecânico da marca Magegee ― mais informações podem ser obtidas nesta página da Amazon. Como veio das bandas de cima, lógco que não veio com nada parecido com a norma ABNT 2.

Apesar disso, uma parte das teclas funciona bem: os acentos são reconhecidos e a maioria dos comandos estão inseridos. Salvo por um: o c cedilha (o "ç" para os íntimos¹)! Já ouvi falar que é possível inseri-lo a partir de atalhos, porém gostaria mesmo é de encontrar um leiaute em que o cedilha estivesse incluso, mesmo que em detrimento de algum comando menos importante.

Tenho quase a certeza de que alguém por estas bandas já passou por isso. Como vocês resolveram esse problema ou como passaram a lidar com ele?

¹ = a cedilha e as aspas foram escritas no teclado do meu notebook :(

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[–] [email protected] 0 points 4 months ago (1 children)

@[email protected] @e_[email protected] @[email protected] @[email protected] Aí que está! Todos os meus telefones até agora meio que são incompatíveis. O que estou usando agora, Multilaser Elite 2, é de um nicho muito específico, e muito difilmente acharei alguma ROM para ele. No entanto, estarei atento a essa lista de aparelhos compatíveis!

[–] [email protected] 0 points 4 months ago (4 children)

@[email protected] @[email protected] @[email protected]

Na realidade, o que mais me levava a ter uma ROM alternativa era desgooglear o aparelho. Hoje em dia já nem uso sequer uma conta Google. Agora que tenho dois telefones, poderia experimentar... Pode ser um projeto para 2025!

[–] [email protected] 0 points 4 months ago (2 children)

@[email protected] @[email protected]

Pra mim, mudou muito quando entrei no fediverso e quando passei a querer "produzir" conteúdo.

Mesma coisa comigo. Entrei no Jefferson, já comecei a me interessar por blogue, curadoria e compartilhamento de informações, internet artesanal etc. Enquanto estive em redes sociais comerciais, sim, eu produzia, mas na maior parte do tempo eu era um mero receptor.

Nota lateral: nunca curti muito essas expressões "produzir/consumir conteúdo", nenhuma dessas palavras para ser sincero, mas não sei o porquê dessa ojeriza irracional; também não sei por quais palavras eu poderia trocar.

[–] [email protected] 0 points 4 months ago (2 children)

@uma_[email protected] @[email protected]

ouvir um áudio livro no celular enquanto pinto

Sabe que isso tem sido uma tendência? Ouvi no programa do antropólogo Michel Alcoforado na rádio CBN que a geração mais nova está ouvindo mais áudio (rádio, podcast, áudio-livro) como uma forma de fugir das redes sociais. Graças a Deus descobri isso muito cedo, quando estava sem internet aqui em casa e passei a ouvir rádio para me manter informado enquanto não achava um bom pacote.

assistir apenas um episódio de determinada série por dia.

Same here. Ainda fui mais radical e passei a assistir algumas séries só uma vez na semana. Até porque foi nesse ritmo que algumas delas foram concebidas, né?

[–] [email protected] 0 points 4 months ago (7 children)

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maior controle sobre o hardware e software (complicado no caso dos smartphones).

Já nem aposto mais nos telefones... Peguei um telefoninho de 200 reais com 5 polegadas e o transformei em dumbphone, fazendo um hardening ao ponto até de tirar as cores ― tanto para economizar a bateria como para torná-lo menos atraente. Só o uso para mandar mensagens, ouvir música, ouvir podcasts, eventualmente usar o mapa. Tenho utilizado redes sociais e visto vídeos só pelo computador. Ambos os aparelhos tornaram-se mais atraentes depois desse regime.

Bem, de certa forma procurei ter mais controle sobre o telefone, mas dentro de limites muito bem estabelecidos. Queria mesmo era entrar no mundo das custom ROM, mas isso requer um letramento que em cinco anos de Linux não tive ainda...

 

Como tornar a tecnologia divertida de novo?

Sonhamos por anos em ter algum instrumento dopaminérgico prático, que coubesse no bolso, para nos livrar do tédio, alguma minitelevisão portátil, sei lá! Agora que o temos, nunca mais teremos tédio, temos ansiedade coletiva.

Estou vendo aqui algumas propagandas de notebooks dos anos 90, 2000, 2010... Não me recordo de como era a usabilidade (deveria ser péssima!), mas lembro de como cada minuto em frente ao computador era precioso e deveria ser aproveitado ao máximo, até que algum parente fosse lhe tirar dali para abrir alguma sala de bate-papo ou fazer uma vídeo-chamada a mais pixelada possível.

A tecnologia eletrônica era divertida. Não era o protagonista de nossos dias, como o é hoje; era um convidado ― por isso era legal conviver com ela. Estaríamos com ela pela manhã, e talvez não a veríamos mais pela noite. Hoje a tela está estampado em todos os lugares, é a topmodel, é sobre quem mais se fala.

Acho que parte da estratégia de tentar tornar a tecnologia divertida passa pela ideia de torná-la um evento no cotidiano analógico: a hora de abrir o feed, a hora de ouvir um podcast, a hora de ler um livro digital. É o que tenho tentado fazer.

E você, o que tem feito para tornar a tecnologia divertida de novo?

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[–] [email protected] 1 points 4 months ago (1 children)

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fóruns de interpretação livre de cavaleiros do zodíaco

eram tipo... fanfic?

 

Por que a internet de antigamente não era assim tão boa?

Ando pensando com muita frequência em como era a internet pré-algoritmo e pré-domamina. Bate a saudade, eu sei. Foi nos idos de 2010, no ápice da adolescência, que mais me senti foragido da realidade de interior nordestino, que contrastava por completo das minhas necessidades de alguém que queria conhecer o mundo.

Eu tinha na internet um refúgio. Mas um refúgio que expandia a minha concepção de mundo: foi pelo computador que conheci gente de fora, que conheci outras referências culturais, foi por onde aprendi outras línguas.

Um refúgio com ônus: esse período de 2010 em que mais vi coisas gore e racismo, chegando até a reproduzir alguns desses discursos na escola. Felizmente me ajeitei com a convivência de amigos de esquerda.

Para vocês que, assim como eu, frequentaram essa internet pré-histórica de redes sociais não algorítmicas, fóruns e salas de bate-papo, de qual coisa vocês não sentem falta?

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[–] [email protected] 2 points 4 months ago (1 children)

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Meu medo ao divulgar o protocolo é exatamente de me tornar

um daqueles chatos recem convertidos a alguma coisa!

Quando se fala em recomendações, lembro de um amigo mais velho do que eu que costumava dizer que nunca recomenda algum livro a alguém porque interpreta a cultura como gastronomia ― vai ter gente com alergias e intolerâncias!

Por outro lado fico pensando: será que já não atingimos o ápice de usuários, será que não deveríamos nos satisfazer com a vizinhança que já temos?

[–] [email protected] 0 points 4 months ago (1 children)

@[email protected] @[email protected] É, em geral quem vem praticamente tem alguma razão ideológica. Não é alguém que acidentalmente conheceu o protocolo AP. Ou será que estou errado?

 

Convidando pessoas para o Fediverso

Como vocês conseguiram (com sucesso) trazer mais pessoas para o Fediverso?

Eu: nunca consegui :hehe:

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Pedido de recomendação de cliente para escrita e publicação de textos longos em plataformas de microblogue do Fediverso

Usuários de instâncias mastodontes com limite grande de caracteres por postagem,

qual cliente vocês utilizam quando querem fazer um post mais longo?

Vou linkar uma comuna lemmyana porque vai que há gente do Lemmy também usa Mastodon...

@[email protected]

 

Vocês que gostam de escrever:

como balanceiam o consumo e a produção de conteúdo?, criam uma rotina?, consomem mais do que produzem, ou o contrário?

Odeio as palavras "consumo" e "conteúdo", mas não conheço outras que sejam tão generalistas...

@[email protected]

 

Pedido de recomendação de plataforma de freelance voltado à redação/revisão de textos

Fedimanos que trabalham com mercado editorial: qual plataforma vocês recomendariam para um trabalhador freelance que quer ter clientes de redação ou revisão de textos?

Quem não trabalha especificamente nessa área pode me recomendar estratégias de como explorar melhor esses espaços.

Por favor, deem aquele :boostgif: gostoso.

@[email protected]

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